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20 de março de 2014
Projeto Integrar é apresentado a algumas entidades

reuniaosebraesefazum“A gente sabe que, às vezes, a pessoa deixa de formalizar uma empresa porque tem essa ideia de que é um processo burocrático”. A frase é de Moacir Teixeira, chefe de Serviços da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg), que está em Sergipe para acompanhar os últimos ajustes na implantação da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) no Estado.

Ele fez a afirmação durante reunião com dirigentes de órgãos ligados ao empreendedorismo, como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as Secretarias de Estado e do Município da Fazenda e a Prefeitura de Aracaju, cujo objetivo foi exatamente mudar essa ideia de burocracia com a implementação da ferramenta.

Durante a reunião, ele apresentou o Projeto Integrar, desenvolvido pela Jucemg e falou sobre as vantagens da implantação dele. “É um sistema que permite que a pessoa, antes de dar entrada num processo de abertura de empresa, saiba se o nome escolhido poderá ser utilizado e se o local é adequado, por exemplo”, explica Moacir.

reuniaosebraesefazdoisPara Lauro Vasconcelos, superintendente do Sebrae em Sergipe, as mudanças no processo devem ser positivas. “Porque a pessoa já vai começar a fazer as coisas da forma correta e, com as informações prévias, o tempo deve ser reduzido também”, justifica Lauro. George Trindade, presidente da Junta Comercial de Sergipe (Jucese), concorda.

“Será um ganho para o usuário. Com a informatização, as etapas deverão ser reduzidas, gerando menos burocracia e mais agilidade”, afirma George. Com a Redesim, também deve haver redução de dados desconformes e uma consequente diminuição no número de exigências nos processos.

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